O desaparecimento de Ícaro Alexandre Pereira, ocorrido na Rua 3.450, no centro de Balneário Camboriú, completa sete anos nesta quinta-feira. No dia em que o garoto, na época com sete anos. O caso intriga e até hoje não foi solucionado.
Ícaro morava na Rua 3.450, no centro de Balneário Camboriú, com a mãe e o padrasto, Alois Gebauer.

O menino costumava ficar sozinho enquanto o casal trabalhava.
No dia 9 de fevereiro de 2016 (terça-feira de Carnaval), por volta das 18h, quando Ariane e Alois retornaram para casa, não encontraram Ícaro.
Eles estavam morando em Balneário Camboriú há seis meses antes do desapareceimento.
Na época, a Polícia Civil informou que não teria como a criança sair de casa sozinha, pois o prédio onde morava possuía grades e portão eletrônico, além de câmeras.
O principal suspeito na época foi o padastro Alois, que inclusive teria questionado um amigo sobre o tempo que levava para um corpo se decompor. Ele chegou a ficar preso provisoriamente por um mês (em março de 2016), mas foi liberado por falta de provas.
Sete anos se passaram e até hoje não há nenhuma, pista do paradeiro do menino e nem uma resposta oficial.
https://www.instagram.com/reel/CocxPhRuqOVbbRZ75h5TAmgw6x6YzZDTPoLSS40/?igshid=OGQ2MjdiOTE=
Vídeo produzido sobre o desaparecimento






