Para atender às demandas da imprensa sobre as enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde o final de abril, a Secretaria de Comunicação (Secom) instituiu um gabinete de crise no Palácio Piratini. Jornalistas de diversas secretarias foram chamados para colaborar no tratamento e na divulgação de informações apuradas sobre a catástrofe climática.
A instituição do gabinete de crise foi anunciada pela secretária de Comunicação, Tânia Moreira, que ressaltou a importância de atender com agilidade aos pedidos por informação sobre as ações de enfrentamento do Estado.
“Nesse momento, nós temos que estar focados em prestar um atendimento ainda mais rápido, pois estamos tratando com vidas, e precisamos fornecer as informações que nos forem pedidas o quanto antes, para que as pessoas possam tomar providências e fazer o que for necessário. Para reforçar a equipe, trouxemos coordenadores e jornalistas de outras secretarias, que ficaram responsáveis por administrar suas respectivas áreas”, explicou.
O gabinete de crise da Secom foi dividido em oito áreas, que tratarão de assuntos de grande relevância durante a situação de calamidade pela qual o Estado passa. A coordenação geral ficou a cargo do jornalista Carlos Ismael Moreira, que vai gerenciar toda a equipe. Já as áreas de atendimento foram divididas da seguinte maneira:
- Estradas, portos e aeroportos, coordenada por Álvaro Bittencourt;
- Defesa Civil, coordenada por Sabrina Ribas e Marcelo Flach;
- Infraestrutura, coordenada por Vanessa Trindade;
- Saúde, coordenada por Guga Stefanello;
- Segurança, coordenada por Julio Amaral;
- Humanitária, coordenada por Maria Emília Portella;
- Centrais do Interior, coordenada por Angela Bortolotto;
- Núcleo de Combate à Fake News, coordenado por Roberta Marques e Júlia Soares.
Além das áreas criadas especialmente para o gabinete de crise, o Departamento de Redes também recebeu reforços para auxiliar na triagem de informações e definição de materiais a serem publicados. A equipe vai operar na sede da Secom, no Palácio Piratini, enquanto durar a situação de emergência climática.
